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26 de Abril de 2024

Mãe de Rhuan usou a Lei Maria da Penha para sequestro, tortura e homicídio do filho

Publicado por Juri Descomplica
há 5 anos

Rhuan, o menino de 9 anos que teve o pênis arrancado pela mãe em 2018, sequestrado por ela em 2014 e brutalmente assassinado semanas atrás, passou não apenas por um experimento doentio, cuja mãe queria transformá-lo em menina e não obteve êxito - um crime de ódio aos meninos e homens - mas foi sequestrado do lar, cujo pai tinha a guarda.

Muitos perguntaram como o pai procurou a polícia e relatou o desaparecimento do filho, e durante 5 anos nada aconteceu. Sim, parcela desse descaso é da nossa cultura, que insiste que apenas as mães sabem e podem cuidar dos filhos, "que home é irresponsável", "que homem só pensa em si mesmo", "que homem não tem noção de cuidados com os filhos" e tantas falácias. Dias antes do caso Rhuan ser noticiado, um pai sequestrou o filho pois a mãe praticava alienação parental, impedindo todo e qualquer contato com a criança e uma semana após o sequestro, foi localizado, teve o filho arrancado de seus braços e tratado como um criminoso.

O principal disso tudo não é o descaso, mas a UTILIZAÇÃO DA LEI MARIA DA PENHA como instrumento facilitador dessa prática criminosa, que se tornou rotina em nosso país, em que cresce dia após dia a indústria das falsas acusações. Mas vamos aos fatos, e você, que vive em um mundo paralelo acreditando que mulheres são indefesas, inofensivas e sempre e exclusivamente as vítimas, tirará as próprias conclusões, caso exista dentro do seu crânio alguma quantidade de massa cinzenta, o mínimo que seja, e\ou você não angarie renda $$$ e networks com as mídias e dados "pró-mulher".

1- Ao fugir com a criança para outra cidade, a primeira coisa que a mãe fez foi procurar uma Delegacia da Mulher e fazer uma falsa acusação de violência doméstica. Afirmou que ela sofria agressões, seus filho e a companheira, quando na verdade ela mesma agrediu o filho e se machucou;

2 - Essa mulher não tinha dinheiro e ao criar a falsa acusação informou tal fato. Inicialmente foram para um abrigo e na sequência a prefeitura, conselho tutelar e a polícia forneceram dinheiro para que ela viajasse para outra cidade, coma criança sequestrada, pois segundo a mãe, iriam para a casa de uma tia;

3 - Após os "órgãos" públicos fornecerem o dinheiro para a manutenção do sequestro do menino Rhuan, expediram medida protetiva contra o pai do menino, pai esse que tinha a guarda da criança;

4 - Quando o pai recebeu a medida, tratado como um criminoso, informou que tinha a guarda, que o filho foi sequestrado, e também comprovou que jamais violentou a ex-companheira;

5 - Mesmo diante disso, as autoridades nada fizeram para localizar a criança, ou ao menos não demonstraram o mesmo interesse e presteza quando é o pai que sequestra o próprio filho

Mas vamos ao que interessa:

NINGUÉM OUVIU O HOMEM, NINGUÉM TEVE O TRABALHO DE VERIFICAR SE A MULHER TINHA A GUARDA DA CRIANÇA, NINGUÉM PROCUROU A VERDADE, NINGUÉM DUVIDOU, NINGUÉM QUESTIONOU. Qual o nome disso? Complacência com a criminalidade feminina, demonização dos homens, a mulher no pedestal e o que sai de sua boca a verdade única e universal; a polícia, o judiciário, o legislativo, a sociedade contra os homens, mesmo que eles tenham direitos e a mulher seja criminosa.

O menino foi sequestrado, afastado da escola, impedido de conviver e ter o afeto do pai, viveu em cárcere privado, foi torturado por anos e por fim assassinado, tudo isso com o apoio do Estado...estado babá de mulher, e nossas leis lacunosas e convenientes para práticas femininas abusivas e levianas. O que o Estado fará a respeito?

Continuar fingindo que as mulheres são as vítimas integrais e os homens os monstros e "potenciais estupradores e agressores"? Continuar escondendo a criminalidade feminina para facilitar o desvio de verba e superfaturamento de programas feministas e pró mulher desde a suas criações em governos anteriores? Continuar destruindo a vida de homens inocentes que têm todos os direitos desrespeitados e que têm uma constituição a parte, destinada aos homens quando uma mulher entra numa delegacia da mulher? O que esperar de um Estado misandrico e inquisidor?

Deixa de ser hipócrita e pare de fingir que o caso foi abafado por questões de gênero, porque ninguém se importa se foi um casal heteroafetivo ou homoafetivo que praticou o crime, isso é irrelevante; mas foi sim um crime contra o sexo masculino, e que teve como principal instrumento uma lei que demoniza e destrói a vida de homens. O silêncio do caso é porque ele exterioriza de modo detalhado a realidade que vivemos e para que serve a Lei Maria da Penha.

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